[vc_row][vc_column][vc_column_text]Por Maria Eduarda Kapáz.
Muitos pais têm dificuldades em deixar com que seus filhos enfrentem frustrações com receio do sofrimento que pode vir destas experiências. Mas será que frustrar-se é realmente ruim?
Hoje, em pleno século XXI, crianças e adolescentes tem acesso a informações que nunca, em outro momento, um ser humano imaginou existir. Elas são extremamente inteligentes, mas o QE, o coeficiente emocional, muitas vezes é como o de um bebê.
Adolescentes falam várias línguas, mexem no computador como ninguém, se comunicam em várias redes sociais; mas quando brigam com a namorada, pensam em suicídio. Crianças e adolescentes sem limites, não tem resistência à frustração.
E o que é o este limite? Como oferecer este limite a um jovem? Qual a função dos pais neste processo?
O limite é a frustração que eu ofereço.
Quando os pais permitem a frustração, eles ensinam e geram autoestima. Todos nós, quando nos sentimos perdedores, frustrados e fracassados e transpomos estes obstáculos, nos tornamos grandes, resistentes e mais preparados para os desafios. Além disso, a frustração vai trazendo para a criança e para o adolescente um dado de realidade: não conseguiremos ter tudo que precisamos e desejamos e enfrentaremos dificuldades diversas ao longo da vida.
Porém hoje, mais do que nunca, a maioria dos pais não permite que seus filhos passem por frustrações. Nós erramos quando negamos a possibilidade de que podemos e devemos frustrar os filhos e dizer “não” pelo nosso desejo. Isto não é autoritarismo, isto é saúde mental.
Os desafios que seus filhos enfrentarão servem a um propósito maior: eles os ajudarão a aperfeiçoar e desenvolver as capacidades de que precisam para ter sucesso ao longo das suas vidas. Lidar com um professor difícil, falhar em um esporte, aprender as navegar na complexa estrutura social da panelinha das escolas – todas essas coisas se tornam cursos na escola da experiência. E estas são as experiências que efetivamente terão importância para as nossas crianças e jovens aprenderem a crescer.
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Para saber mais:
Referências: Dr. Ivan Capelatto para Cultura Digital / palestra Tal Ben Sharar “A Ciência da Felicidade”[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]